Uma grande (in)JUSTIÇA
Diz o representante do sindicato dos magistrados do ministério público, que os magistrados não podem ter outro rendimento que não o do seu trabalho, que não recebem horas extras, que os interrogatórios acabam tarde e que estão sempre disponíveis de dia e de noite.
Uma INJUSTIÇA: nós, no sector privado, trabalhamos só quando nos apetece, nunca ficamos até mais tarde, recebemos vários ordenados de coisas que nem fazemos, nunca estamos disponíveis fora de horas, temos um sistema de assistência na doença absolutamente fantástico, ganhamos ordenados, tal como eles, na ordem dos três mil euros e reformamo-nos todos aos 55 anos.
Eu estou muito preocupado com aquilo que este governo está a fazer aos magistrados; qualquer dia a justiça não funciona e depois de quem é a culpa?
Uma INJUSTIÇA: nós, no sector privado, trabalhamos só quando nos apetece, nunca ficamos até mais tarde, recebemos vários ordenados de coisas que nem fazemos, nunca estamos disponíveis fora de horas, temos um sistema de assistência na doença absolutamente fantástico, ganhamos ordenados, tal como eles, na ordem dos três mil euros e reformamo-nos todos aos 55 anos.
Eu estou muito preocupado com aquilo que este governo está a fazer aos magistrados; qualquer dia a justiça não funciona e depois de quem é a culpa?
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