A paciência que eu já não tenho...
Espíritos pouco curiosos, uns neutralizados pela fé, outros incapazes por formação de não se acharem cheios de certezas, mundos construídos em cima de pilares de plástico, incapazes da abstracção, lógicas de valores onde hierarquicamente predomina a vontade de acasalar, agrupamentos de vadios intelectuais que se juntam em blogues colectivos e entre iguais se fazem mais iguais ao que já eram e ao que os outros são.
Gente que escreve sem erros gramaticais, abusando do corrector ortográfico, mas gente que com caneta e papel pouco se ouviu falar.
Gente que se visita assiduamente, como qualquer familiar visita parentes enfermos num hospital.
Gente que critica à distância, de longe, sem dar a cara, sem dizer quem são ou o que fazem.
Gente que normalmente não tendo vergonha do que são, têm vergonha do que fazem e daquilo em que se tornaram.
Gente que não aceita a critica, nem de iguais, nem de parecidos, nem dos que dão a cara e não têm vergonha do que são, do que fazem nem daquilo em que se tornaram.
Insultam, o que conhecem e o que desconhecem, sem inteligência, nas não aceitam que lhes respondam.
Como em qualquer matilha, os cães da frente, são sempre os maiores, como em qualquer matilha, os cães da frente são os que mais barulho fazem, são os que procuram assustar, mas eles não sabem que serão sempre os primeiros a ser abatidos.
E é de abate de cães que se trata aqui; o passar dos dias e do tempo encarregar-se-á de os abater, e deles apenas rezará a história que conta quem naquele dia os viu a correr em direcção a alguém…
Gente que escreve sem erros gramaticais, abusando do corrector ortográfico, mas gente que com caneta e papel pouco se ouviu falar.
Gente que se visita assiduamente, como qualquer familiar visita parentes enfermos num hospital.
Gente que critica à distância, de longe, sem dar a cara, sem dizer quem são ou o que fazem.
Gente que normalmente não tendo vergonha do que são, têm vergonha do que fazem e daquilo em que se tornaram.
Gente que não aceita a critica, nem de iguais, nem de parecidos, nem dos que dão a cara e não têm vergonha do que são, do que fazem nem daquilo em que se tornaram.
Insultam, o que conhecem e o que desconhecem, sem inteligência, nas não aceitam que lhes respondam.
Como em qualquer matilha, os cães da frente, são sempre os maiores, como em qualquer matilha, os cães da frente são os que mais barulho fazem, são os que procuram assustar, mas eles não sabem que serão sempre os primeiros a ser abatidos.
E é de abate de cães que se trata aqui; o passar dos dias e do tempo encarregar-se-á de os abater, e deles apenas rezará a história que conta quem naquele dia os viu a correr em direcção a alguém…
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